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Com ritmo ágil e um final que foge à regra, O último homem bom combina a ação do thriller ao mistério da metafísica.
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Fundamentada no mito judaico dos 36 justos, a história subverte a lógica tradicional das obras do gênero, já que os heróis deste thriller empreendem uma caçada não aos bandidos, mas às últimas pessoas boas do mundo |
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Uma série de assassinatos vem assustando autoridades em todo o mundo. Entre as vítimas estão pessoas de boa índole, médicos, economistas, jornalistas, profissionais com olhares voltados às classes mais humildes - todas elas foram encontradas mortas, com uma estranha marca nas costas.
Baseado no mito judaico dos 36 justos, O Último Homem Bom, chega ao Brasil pelo selo Tordesilhas. Assinado por A. J. Kazinski (pseudônimo de Anders Rønnow Klarlund e Jacob Weinreich), o livro foi lançado em 2010 na Dinamarca e tornou-se um best-seller, tendo seus direitos autorais vendidos para mais de 20 países.
A história
Na trama, os assassinatos são cometidos de forma tão bizarra que ninguém está disposto a investigar as causas. Até que os crimes despertam o interesse e a curiosidade de Tommaso di Barbara, policial de Veneza que começa a investigá-los e nota semelhanças que o levam a um ponto de partida: todas as vítimas eram humanitárias. Em caráter de urgência, lança pela Interpol um alerta para a polícia das principais capitais do mundo: encontrem as pessoas boas do seu país e digam-lhes o que está acontecendo.
Em Copenhague, onde estava prestes a ser realizada a Conferência Mundial sobre o Clima, a tarefa é entregue ao detetive Niels Bentzon, que, com a ajuda da cientista Hannah Lund, descobre que há um sistema por trás das mortes: segundo as escrituras judaicas, a cada geração existem 36 pessoas boas, ou “justas”, no planeta com a missão de proteger a humanidade da destruição– 34 já estão mortas. Mas como encontrar duas pessoas genuinamente boas e então protegê-las?
A trama é marcada por ação, cenas de perseguição e todos os elementos necessários a um thriller. Ao mesmo tempo, a inspiração dos autores no mito dos 36 homens justos impulsiona a intriga. É uma corrida contra o relógio no melhor estilo do gênero, mas que também leva o leitor a uma reflexão sobre o comportamento humano, como afirma um dos autores, Anders Klarlund: “O desfecho é surpreendente. Os leitores estão sendo arrastados por centenas de páginas de uma história de detetive e especulação e nós queríamos algo que levasse um pouco de reflexão, algo sobre o qual pensar. Acho que fizemos isso neste livro”– conclui o autor.
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Sobre os autores
Os autores dinamarqueses Anders Klarlund Ronnow e Jacob Weinrich estão reunidos sob o nome de A. J. Kazinski. Klarlund é cineasta veterano e roteirista, também é o autor de um primeiro romance, "O dedicado". Jacob Weinrich é romancista, escreve especialmente para jovens.
A crítica
“Com um rico brocado de emoções intensas e um herói determinado e implacável, O último homem bom nunca decepciona. Este livro tem tudo o que procuro num thriller – história, segredos, conspirações, ação, aventura e cenários internacionais. Leia este livro. Você vai amá-lo.” – Steve Berry, autor best-seller no New York Times
“Intenso... momentos de suspense ágil... uma jornada verdadeiramente convincente e que vale a pena.” – Associated Press
“Um thriller provocativo – algo entre Dan Brown e Stieg Larsson.” – Danish Library Review
“A. J. Kasinski deixa a teia do suspense ainda mais apertada, e o leitor se torna irrevogavelmente preso a ela... Um final inacreditavelmente bom.” – Hamburger Anedblatt (Alemanha)
“De tirar o fôlego.”–Ekstra Bladet (Dinamarca)
“O thriller do momento.” – L’indépendant (França)
“Assustadoramente convincente... uma leitura inspiradora.” – Oprah.com
Sobre o Tordesilhas
Revisitando os clássicos com criatividade, lançando autores consagrados de tradições literárias pouco ou nada conhecidas por aqui, buscando novos talentos, disponibilizando literatura de entretenimento sem perder de vista a qualidade, o TORDESILHAS oferece um catálogo nada convencional e persegue o apuro na produção de seus livros, aparatando as edições, fixando textos com rigor, convidando especialistas e tradutores renomados. Seu compromisso é com a sensibilidade curiosa e investigativa.
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Título: O Último Homem Bom
Autor: A. J. Kazinski
Tradução: Cristina Cupertino
Editora: Tordesilhas
Gênero: Thriller
Preço: 39,90
Número de páginas: 480
Formato: 16x23
Acabamento: brochura com orelhas
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INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA:
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